No comício comemorativo do 93.º aniversário do partido, o líder comunista salientou que o manifesto conclui a necessidade "imediata" do país renegociar a sua dívida pública, reconhecendo a natureza insustentável da dívida e as consequências devastadoras que lhe estão associadas. ."Uma renegociação que, para o PCP, deve ser assumida por iniciativa do Estado português, na plenitude do direito soberano da salvaguarda dos interesses do país e do povo, assente num serviço de dívida compatível com o crescimento económico e a promoção do emprego, tendo como objetivo a sustentabilidade da divida no medio e longo prazo", referiu.